O curso da esposa do Julio | Parte I

O proibido é sempre mais gostoso. Depois de alguns meses do acontecido com Andrea e seu esposo Júlio, a vontade de um novo encontro estava mais forte que nunca. Com Andrea não era diferente, e as conversas ao telefone estavam cada vez mais frequentes e demoradas. Mas havia um sério problema.
__ Você não pode nem pensar em vir aqui para a cidade. O Julio te mata!
__ Por que?
__ Acho que ter comido a mulher na frente dele não ajudou muito - Andrea provocou.
__ Será? Que cara mais rancoroso! – ri.
__ O que você acha? A gente ficou sem se falar por algumas semanas, foi difícil. Sério, nem apareça por aqui. Ah, e eu também estou proibida de ir até a tua cidade. Ele já falou pra trocar o roteiro de clientes se quiser manter o casamento.

Concordei com Andrea por precaução. Mas, como ela mesmo havia dito que estava com saudade, prometi que iria dar um jeito mais seguro. As dificuldades impostas pelo seu marido apenas me deixaram ainda mais excitado em comer aquela mulher novamente.
Duas semanas depois, liguei pra ela novamente.
__ E aí, como estão as coisas?
__ Tudo indo. Mas sozinha...
__ Vamos dar um jeito nisso. – falei. E já engatei a solução: Tá pronta pro seu curso?
__ Que curso?
__ Ué, você não tá sabendo? Você vai fazer um curso de aperfeiçoamento e imersão. Na capital...
__ Curso? Não tem nada disso.
__ Tem sim. Você vai ter que viajar pra fazer um curso de 3 dias!
Imediatamente a ficha caiu pra Andrea. De repente, até a voz mudou e deu lugar a cadelinha de sempre.
__ Ah é? E como é esse curso? É bom mesmo?
__ Você nem imagina! Seu professor preferido já está preparando tudo. A gente se encontra em outra cidade. Eu chego antes e preparo tudo pra você.
__ Nossa! Quando vai ser?
__ Fique tranquila, que já estou preparando tudo.

Instruí Andrea a falar com Júlio. Ela iria dizer que a empresa iria mandá-la para um curso na capital. Uma reciclagem de 3 dias.
__ Ele ficou bem desconfiado. Primeiro não concordou. Tive trabalho em convencê-lo que era uma imposição da empresa e até sugeri que talvez fosse bom ele faltar do trabalho para ir também.
__ Você tá maluca? E se ele topa?
__ Topa nada! Aquele ali só vive para o trabalho. Eu sabia que ele não viria.
__ Por mim, podia vir pra ver de novo...
__ Não fale isso nem brincando! Mas foi difícil ele liberar, viu? Só sossegou quando a Clara, que trabalha comigo disse que também iria.
__ Clara? Isso não tá no plano.
__ Relaxa. É uma amiga minha aqui da firma. Pedi pra ela confirmar que iria só pro Julio ficar tranquilo. Mas depois, quando chegar a hora, ela inventa alguma coisa e diz que não vai poder ir.
Meu pau ficou duro na hora. Não é que a safada estava ficando mestre na arte da putaria?! Quem diria!

Então comecei os preparativos do “curso”. Conferindo num aplicativo de eventos, selecionei um hotel onde estaria, de fato, acontecendo um desses cursos de aperfeiçoamento corporativo. Ela chegaria na segunda a noite e sairia na sexta. Teríamos terça, quarta e quinta para nós.
Na segunda, no horário marcado já estava com o carro encostado na saída da rodoviária. Um pouco ainda tremendo de medo. O que poderia dar errado? Julio descobrir? Ela desistir? A amiga vir e estragar os planos?
Mas felizmente, tudo deu certo. Quando o ônibus encostou para o desembarque, a ansiedade tomou conta. Era como se todo mundo soubesse o que estávamos fazendo ali. De repente, Andrea desceu: vestido verde, pouco acima dos joelhos. Cintura fina e pernas torneadas de falsa magra que, apesar da meia idade, ainda pertenciam a um mulherão em apenas 1,62. Cabelos pretos e lisos um pouco abaixo dos ombros. Maquiagem feita, lábios de batom vermelhos, pronta pro crime. Assim que ela desceu as escadas, me avistou e correu em minha direção, equilibrando a mala de mão. Peguei-a pela cintura e a beijei demoradamente, num beijo de língua digno de namorados e amantes. Por estarmos numa outra cidade, corremos o risco que, hoje pensando bem foi excessivo afinal, no mesmo ônibus poderia ter alguém conhecido.
Mas como se controlar numa hora dessas? Os corpos se juntando no beijo e o pau duro já roçando sob a roupa a bocetinha que também latejava enquanto os corpos se esfregavam em público. Só tive tempo de perguntar se ela havia feito boa viagem e puxá-la pela mão em direção ao carro. Dali, depois de mais alguns beijos, seguimos direto para o hotel.
__ Tô ansiosa pelo curso!
__ Será que você vai conseguir tirar nota boa? – ri, com olhar sacana.
Ela passou a mão sobre a minha coxa e subindo e acariciando meu pau disse: vou me esforçar muito pra tirar a melhor nota. Ali quase bati o carro.
Assim que ela fez o checkin, encorajei-a a tirar algumas fotos do hotel e mandar para o corno, avisando que havia chegado de viagem.
“Oi, vida! Já cheguei no hotel, peguei a inscrição. Tá tudo certo. Beijinhos”
Ele respondeu perguntando se ela estava cansada ou com fome. Ela disse que sim mas que iria se ajeitar e sair para comer alguma coisa.
Aproveitamos os primeiros momentos para fazer uma série de fotos para enviar para o corno quando fosse necessário. Ela na frente do auditório do hotel, sentada na recepção aguardando o início do curso, na mesa de reunião, fazendo pose ao lado do cafezinho. Em seguida, subimos para que ela ajeitasse suas coisas no quarto do hotel, tomasse seu banho para descansar da viagem.
Assim que ela entrou no box, eu disse que tinha uma surpresa. Fui até o frigobar e puxei uma champagne. Com a ducha aberta, abri a garrafa e comecei a despejar champagne sobre os nossos corpos. Os beijos molhados agora se misturavam com o gosto de champagne que molhou o seu corpo inteiro. Foi delicioso sentir o gostinho de champagne nos seus seios, na buceta e até no cuzinho. Nos beijamos sarrando os corpos e atiçando um ao outro olhando nos olhos.
__ Vamos! Ainda temos muita coisa no seu curso. E essa é só a comemoração de abertura.
Ainda deu tempo de eu secar todo o corpo dela e coloca-la de 4 pra chupar o seu cuzinho. Não demorou muito e engatamos num 69 sem nenhuma pressa e cheio de tesão de barulho das bocas se divertindo com o cacete e a buceta. Ao fim, eu estava agarrado na sua cintura enquanto ela remexia a buceta na minha cara até gozar.
Nos recompomos e saímos de mãos dadas até um shopping próximo. Falei baixinho ao seu ouvido nos corredores do shopping:
__ Essa é a primeira aula do seu curso: de namorada a putinha.
Vi nos olhos dela o tesão pegando fogo. O primeiro módulo era simples: caminharíamos como namorados pelo shopping e, quando encontrássemos uma loja de lingerie, ela entraria, escolheria alguns modelos e provaria para ver se eu aprovo.
Puta que é, ao receber a missão, percebi que até o seu rebolado mudou. Andava rápido pelos corredores, procurando uma loja até que encontramos. Fomos ao balcão, ela conversou com a vendedora que trouxe algumas opções. Fiquei sentado, no canto da loja quando a vendedora disse:
__ Sua esposa está chamando o senhor.
De onde ela tirou que Andrea era minha esposa? Talvez das alianças que nós dois usávamos. De uma só vez, ela puxou a cortina do provador e fazendo pose disse:
__ O que acha?
O pau não aguentou. E tenho certeza que a vendedora percebeu os olhares entre nós dois. Ela deu um leve giro, só de sacanagem judiando ainda mais de mim com uma lingerie toda rendada branca. Não resisti e ao final do giro, dei um tapinha forte na sua bunda. A vendedora não falou nada, mas notou. E com o canto da boca riu, sacana também.
__ Gostamos! Vou levar!
__ A senhora quer que embrulhe pra presente?
__ Não. Ela vai vestida! – eu disse, na tentativa de fazer Andrea ficar com vergonha. Mas ela foi ainda mais putinha e disse:
__ Eu sou o presente.
Não acreditei no que ela disse. Agora quem estava um pouco envergonhado era eu! Percebendo o rumo das coisas, a vendedora fechou um pouco a cara, se distanciou e foi buscar a máquina do cartão.

__ Qual a minha nota, professor?
__ Até aqui é 10, mas isso é só uma aula.
__ E qual é a próxima?
__ Vai ser agora.

Entramos num restaurante e fizemos o pedido do jantar. Assim que o garçom saiu, coloquei um pequena caixinha sobre a mesa.
__ Vá até o banheiro e coloque esse vibrador na sua bucetinha.
__ Você é maluco!
__ E você adora isso.
__ A-do-ro!
Imediatamente ela pegou a caixinha e saiu. 5 minutos depois, estava de volta, sorridente.

__ Já tô aprovada?
__ Ainda não.
Quando os pratos chegaram, com o garçom ainda servido os pedidos, coloquei a mão no bolso da calça e apertei o controle do vibrador. Instantaneamente, Andrea deu um pulo.
__ A senhora está bem? – por instinto, o garçom perguntou.
__ Sim, foi só um susto. – respondeu Andrea me fuzilando com os olhos mas com muito tesão.
Assim que o garçom deixou a mesa, ela se aproximou do meu ouvido.
__ Safado!
Jantamos e a cada momento em que ela não esperava, eu apertava o botãozinho do vibrador até que, já na hora da sobremesa, ela me surpreendeu colocando o vibrador na minha mão.
__ Olha o que você fez! Todo toda molhada! Vai ter troco!
Saímos e voltamos para o hotel. No caminho ela fez tudo pra me deixar indisfarçavelmente de pau duro. Assim que chegamos, deitei-a na cama e comecei a dar um banho de língua completo na minha putinha. Com ela deitada e quase gozando, entreguei o telefone dela e disse:
__ Agora é o treinamento final do dia. Eu vou te chupar e enquanto isso, você vai fazer uma videochamada pro seu marido pra dar boa noite.
__ Não, isso não! Eu não vou fazer isso!
__ Vai, vai sim. Que eu sei que você é putinha, tá doida pra fazer isso e consegue.
Imediatamente, estiquei o telefone em sua direção e ela segurou, com o cuidado de deixar o enquadramento apenas no seu rosto.
O telefone tocou duas vezes e Julio atendeu.
__ Oi bebê!
__ Oi vida! Te liguei pra dar boa noite!
__ Já vai dormir?
__ Já, ai tô muito cansada. Amanhã tenho que começar cedo.
__ Tá tudo bem aí? Você tá com uma cara meio estranha, bebê.
__ Ah, deve ser o cansaço da viagem, vida.
A cada vez que a voz do corno falava, eu caprichava mais tocando a ponta do grelinho com a língua e beijando os lábios da buceta. Ela se remexia, tentando escapar mas ao mesmo tempo, encaixando a buceta na minha boca. A língua buscava o seu gosto lá dentro.
__ Como é o quarto aí? É bom? Me deixa ver!
Senti que ela se apavorou.
__ Ô meu amor! Tô muito cansada e já tô deitada agora, pode ser amanhã? Tô exausta!
__ Coitadinha da minha esposa. Se eu tivesse aí, cuidava de você.
__ Ah é? Cuidava mesmo?
__ Claro!
__ E como cuidava?
__ Ah, ia fazer uma massagem, beijar e fazer muito carinho...
__ Onde? Tô precisando de carinho na minha bucetinha...
Foi a senha para eu começar a chupar com ainda mais vontade. E senti que ela também estava mais molhada. Enfiava a língua como se fosse meu cacete entrando e saindo. Meu tesão agora era fazer com que ela gozasse na frente do corno. Mas, por precaução, ela segurou minha cabeça a distância. Então comecei a beijar suas coxas e fui com a língua direto para o cuzinho, beijando suas pregas.
__ Humm, amor, fala mais!
__ O que aconteceu que você tá mais tarada hoje?
__ Não sei. Acho que é a sua falta.
Andrea não resistiria mais muito tempo. Então, malandra, ela mudou o foco.
__ Fala do seu dia...
Enquanto ele falava por 15 ou 20 minutos sem parar, a esposa era chupada por outro macho que fazia questão de fazê-la se contorcer na cama. Até que, ela não aguentou mais e repentinamente desligou a ligação para gozar na minha boca.
Imediatamente o corno ligou novamente e ela atendeu dizendo que a ligação tinha caído, que já estava muito cansada e ia dormir. Naquela noite, o curso da esposa do Julio teve a etapa final do dia, dando de lingerie para o seu macho.

(continua)